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By Ferramentas Blog

quarta-feira, janeiro 04, 2012

ASSOCIAÇÃO JAMAICANA DE SURF (JSA)















































































































































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Pouco se fala do surf na Jamaica. Mesmo em uma rápida olhada no mapa, fica difícil imaginar que ali tenha boas ondas, já que as ondulações ficam meio obstruídas pelas ilhas vizinhas, Cuba e Haiti.
Mesmo assim, a terra do imortal Bob Marley não poderia deixar de ter boas ondas estando bem no meio do Caribe. Possui vários reef breaks e possuía uma das melhores ondas do mundo, The Zoo, a Pipeline jamaicana.
Possuía, porque depois da passagem do poderoso furacão Ivan,parece que mudou algo na formação do fundo de Zoo,que era um ´outbreak´,e essas lendárias ondas deixaram de existir,pelo menos por enquanto.
Os pioneiros do surf jamaicano foram surfistas viajantes norte-americanos, que acabaram deixando suas pranchas por lá e plantaram a semente do esporte no local.
Além do surf, a Jamaica é mundialmente conhecida pelo altíssimo astral de seu cotidiano, o reggae rola solto 24 horas por dia e nos dias sem ondas a pedida é fazer o fascinante passeio até a Casa-Museu do mito rastafari Bob Marley.
 Segurando entre os dedos um baseado já queimado pela metade, mas ainda num tamanho considerável, Anthony Wilmot, conhecido como Billy Mystic, aproxima-se. Estavam a poucos metros do mar jamaicano, em Bull Bay, onde a figura de longos dreadlocks, grisalhos devido às cinco décadas de vida mantém o Jamnesia Surf Club. Em silêncio, Billy saca o isqueiro, acende seu baseado e dá uma tragada longa. Sem soltar a fumaça, peito estufado, vira e diz: “E então, o que você quer saber sobre os surfistas rastafaris?”. Na pequena mas crescente cena local, Billy é ícone de um grupo de surfistas que se destaca por mesclar dois estilos de vida, a dos rastafaris, quase religiosos, e o dos surfistas, esses velhos conhecidos.
 Pelos cálculos de Billy, hoje na Jamaica há menos de 200 surfistas, profissionais ou não. Mulheres, não chega a dez. A número um do ranking, aliás, é sua filha Imani Wilmot, 18 anos, que é rasta,e ensina o esporte a crianças. “Temos quatro ou cinco nos campeonatos, e no máximo 10 surfando em toda a ilha. Às vezes fico mais de um mês sem ver outra surfista”, conta. A realidade contrasta com a idade do surf por lá. Billy entrou no mar pela primeira vez com uma prancha debaixo do braço no início dos anos 70. Dava para contar nos dedos quantos se arriscavam no mar, era a primeira geração de surfistas locais, ainda se acostumando com a vida depois da independência conquistada diante da Inglaterra na década anterior. A situação ficou assim até Billy fundar a Associação de Surf da Jamaica, em 1999, e ver o esporte começar a crescer. Para o mundo, contudo, o país ainda é apenas a terra do reggae, da ganja e dos rastafaris.
 Com um envelope grande nas mãos, Billy desce a escada que liga sua casa ao surf club. Quer mostrar à reportagem um projeto no qual trabalha há algum tempo. De dentro do envelope, retira um livro com uma capa dura branca coberta por uma foto instigante: um surfista com largos dreadlocks passando com sua prancha em frente a uma gigantesca plantação de ganja – a foto só não está nesta página porque Billy não liberou, aliás. Sobre a imagem, a inscrição em letras douradas: Surf Rasta – A história não contada do surf, style e música jamaicana de 1960 a 2010. Nas páginas internas, retratos antigos ilustram como os amantes de Jah começaram a encarar as ondas.
 Em parceria com a marca de surf australiana Insight, que patrocina a família Wilmot, Billy pretende lançar o livro no ano que vem. “A ideia é ilustrar o desenvolvimento do surf jamaicano, mostrando o que acontecia ao mesmo tempo na música e na cultura rasta. Nos anos 1970 e 1980 o país ganhou nome por conta do reggae e dos rastafaris, mas ninguém sabe que, paralelamente, o surf também se desenvolvia.” Para os filhos de Billy, o reggae, a vida rasta e o surf caminham juntos, numa combinação que, quem tem o privilégio de usufruir diz ser a mais prazerosa possível. Inilek Wilmot, 24 anos, por exemplo, pegou as primeiras ondas aos 7, já identificado com o lifestyle rastafari ,o que em seu caso, não inclui o baseado, por causa da asma.
Aqui vale uma breve explicação: na cultura rasta, fumar a ganja é uma espécie de ritual religioso, uma oferenda a Jah. A maioria dos rastas que ouvimos classifica sua cultura não como uma religião, mas como um estilo de vida, marcado por uma ligação estreita com a natureza (ponto que o aproxima do surf) e pela crença de que as relações humanas são mais importantes que qualquer bem material. O discurso sobre viver da forma mais natural possível está na ponta da língua de todos que ostentam dreadlocks. O cabelo, por sinal, também tem explicação religiosa. “Eles crescem de acordo com um voto, um agradecimento a Deus por algo. Pode ser um voto de três anos ou uma semana.”
Dos nove campeonatos nacionais realizados no país, Inilek venceu quatro. Outros familiares levaram mais alguns, consolidando uma hegemonia dos rasta surfers. Seu irmão Icah planeja inclusive entrar para o circuito do WQS (World Qualifing Series) em 2010. Tudo isso sem ganhar um centavo em premiações. Não tem dinheiro. É só para dizer: ‘Eu fiz, sou o campeão nacional’, explica Inilek. A maior recompensa é mesmo a participação no ISA World Surfing Games – competição mundial da respeitada International Surfing Association. Desde 2002, os melhores surfistas da temporada vão ao torneio. Excelentes resultados eles nunca conseguiram, mas ninguém se preocupa com isso. Garantem que, mesmo sem estar entre os top, são idolatrados no evento.
Jamnesia Surf Clube é à beira-mar, e está sempre de portas abertas. Aliás, nem tem portão, ao contrário das construções vizinhas, todas gradeadas. Dezenas de pranchas ficam enfileiradas, para as aulas de surf. Ali também funciona a Associação de Surf da Jamaica. E, como não existe surf shop na ilha, os surfistas dependem da parafina que a associação recebe do patrocinador. Quem não consegue usa vela. Por fim, ali é também a casa da família de Billy, o que agrega ao lugar traços rasta, como o som constante do reggae...
O clube e o acampamento de Surf de Jamnesia, está situada a 8 milhas ao leste de Kingston na praia de Bull Bay fundada e operada pela primeira família jamaicana de surf, os Wilmots, foi estabelecida para fornecer um repouso para entusiastas locais e surfistas visitantes. Um lugar para desenvolver e afiar suas habilidades surfando, escutando histórias do surf á parte, ler revistas de surf, assistir vídeos de surf, e possui oficinas de reparo de pranchas, hospeda também uma escala de atividades calmas para o período sem ondas, que incluem skateboarding, limpezas das praias, caminhadas, acampamentos, encontros de cozinheiros,etc..
Jamnesia hospeda uma regular escola de surf no acampamento durante feriados de escola, para os jovens que querem se transformar em surfistas reais. Igualmente fornecem instrutores individuais para aqueles que preferem aprender com supervisão.As pranchas estão disponíveis para o aluguel, ou você pode trazer sua própria.
A família de Wilmot,além dele mesmo,fora o surf é apaixonada pela música reggae..
Uma cena que vimos em um dia de semana qualquer ilustra bem essa paixão musical. Eram 11 da noite, e os instrumentos estavam só começando a ser ligados no quintal do Jamnesia. A banda de Inilek ia passar algumas músicas. Horas antes, o reggae ecoara em um estúdio de gravação improvisado por ali. Billy e sua banda, a Mystic Revealers, já lançaram cinco CDs, com direito a turnê pela Europa, e os filhos seguem o mesmo caminho. Quando o reggae deixa de ser ouvido no Jamnesia Surf Club, já passa de 1h30. Billy, que acompanhava o ensaio, dá a última tragada na ganja que tinha na mão. Vai dormir, quer acordar cedo para checar como está o swell nos picos que costuma frequentar e, quem sabe, poder surfar.
 Descobriu rapidamente, por exemplo, que a ilha pode ser dividida em duas partes: no norte ficam as praias paradisíacas e os resorts, e o mar é totalmente flat. As ondulações não chegam até ali porque são bloqueadas por uma proteção natural formada pela ilha que abriga Haiti e República Dominicana e por Cuba. Para os surfistas, a diversão está do outro lado, ao sul, perto da capital, Kingston. “Por ser de pedra, o fundo do mar daqui é o melhor pra formação de ondas”, explica Igor. Lighthouse, Makka e Copacabana – sim, lá também tem uma – são alguns dos picos mais conhecidos. Tudo bem que as ondas dificilmente chegam a 10 pés (uma das razões para a ilha não receber muitos surfistas de fora), mas pelo menos entram durante o ano inteiro.
Quando os furacões atingem a ilha,as ondas podem passar de 15 pés,e os surfistas experientes como Billy e Inilek aproveitam..
O que a cena de surf jamaicana guarda de melhor, entretanto, é raro de encontrar pelo mundo. 
A vibe no mar é muito boa. Não tem essa de ficar disputando onda. No Havaí, por exemplo, tem um localismo pesado. Aqui eles têm prazer de surfar com você, em te assistir. E não existe crowd, resume Yuri. Assim, depois de duas semanas, pode responder da pergunta que tanto lhe fizeram. Sim, na Jamaica há onda. E muito mais coisas,além do surf e reggae,como passeio,visitas a cachoeiras,cavernas,fontes de água mineral..
Wilmot é parte da família da Associação desde 2007. Sempre na vigia para a faculdade criadora e o dom, tornou-se ciente da história de inspiração do surf da Jamaica pela maior parte através do clássico filme de Malloy ‘A Broke Down Melody’ dividido imediatamente depois que as equipes jamaicanas de Billy ´´Mystic´ Wilmot e seus miúdos Ishack, Inilek, Icah, Imani e Ivah foram formadas.Não são sómente alguns de surfistas superiores da Jamaica, Icah, Ishack e Inilek formam um grupo talentoso de músicos. Com Icah no baixo, Ishack nos teclados e Inilek nos vocais de ligação, deram forma a uma banda From the Deep. A banda tomou seu som original do reggae e excursionou através de todo o Caribe. Os meninos estão seguindo proximamente os passos de seu pai, Billy, que é o vocalista da banda legendária do reggae,Mystic Revealers..
 Também o Presidente da Associação Jamaicana de Surf (JSA), Billy Wilmot, acredita que o surf é uma entidade viável do turismo que espera para ser tornado na extremidade oriental da ilha. " Surfar é um aspecto do esporte que a Jamaica está perdendo o barco, " Wilmot disse. " A extremidade oriental da ilha é referida tradicionalmente como a extremidade esquecida, mas é aqui que as melhores ondas surfáveis são encontradas, o que compensa a distância, mesmo na costa do litoral oriental dos E.U.A, aonde os turistas tendem a gravitar " ,disse. Wilmot estava falando após o evento da JSA,o quarto da liga do campeonato nacional aberto de cinco-eventos,realizado na praia do farol ao longo da península de Palisadoes, no sábado (Lighthouse Surfing Beach)  .
De acordo com Wilmot, as ondas são melhores para surfar e a água aquece muito em comparação com as águas frias da costa oriental dos E.U.A. Baseado na popularidade consistente do esporte nos últimos anos, surfando, se estabelecido corretamente, poderia atrair mais visitantes a ilha , e para melhorar a infra-estrutura do turismo no leste da Jamaica, Wilmot indica. Vinte e nove surfistas foram registrados para o evento, que considerou a competição em divisões abertas masculinas e femininas. O evento considerou que os surfistas para competir em 11 se enfrentam em quatro círculos de eliminações. As semi-finais consideraram Shane Simmons, Inilek Wilmot, Icah Wilmot, Lloyd Jacks e Eneson Lightbourne se enfrentando por 15 minutos para um dos três pontos acima para chegar na final. Vinte e sete ondas foram surfadas, com Simmons que começou melhor e chegou a vitória. Inilek estava quente em seus aéreos,e terminou em segundo lugar, com seu irmão mais novo, Icah, em terceiro como todos os três avançaram nas finais. A segunda semi-final considerou uma batalha entre quatro homens Ishack Wilmot, Luke Williams, Ackeam Phillips e Michael Panton para os dois pontos restantes no final. Ishack e Williams dominaram o calor e avançaram para a final com Panton em terceiro e Ackeam em quarto . Na  final, Inileck ganhou de Williams com terço de Simmons em terceiro e Icah em quarto. Na final das mulheres, Danielle Ohayon, Imani Wilmot, Esther Beckford e Elim Beckford participaram em 20 ondas entre elas. Ohayon esforçou-se estreitamente para ganhar primeiramente de Imani. Esther ficou em terceiro e Elim, em quarto. O presidente da JSA ,Billy Wilmot,ficou satisfeito com os desempenhos dos surfistas, e foram exaltados que o esporte tinha se transformado agora uma opção que o jovem poderia se tornar envolvido. O sentimento é bom como os desempenhos ajudaram a cumprir a parte do mandato de Wilmot na Associação Jamaicana de Surf,para popularizar o esporte..
A Jamaica tem vários locais para a prática do surf entre as regiões Nordeste e Sudeste da ilha. A maioria dos picos, quase 90% deles tem o fundo de coral. O tamanho normal dos melhores dias é de 2 a 3,5 metros. O surf existe lá por causa de furacões e quando isto ocorre, as ondas podem chegar a 7 metros. Pricipais picos:: Boston Bay - direita e esquerda, reef-rocky, DNA - direita e esquerda, reef-coral, Lighthouse - direita e esquerda, reef-coral, Zoo - direita e esquerda, reef-rocky, Copa, The Right, Spot, 9 Mile, Makka, Iron Pot, Roselle, Jellies, Morant River Mouth, Prospect Point, Middles, 3rd Reef, Ranch, Hammer Pit, Long Bay, Grave Yards, Rio Grande,Rasta Reef, Shark Cove, Peenie Wally ,entre outros...
A ilha da Jamaica, situada no mar ocidental norte do Caribe e, parece um lugar improvável para surfar .. Eliminado dos grandes inchamentos móveis do Atlântico Norte por vizinhos maiores como Cuba e Ilha Hispaniola (Haiti e República Dominicana), Jamaica parece minúscula presa no meio do mar tranquilo do Caribe, com potencial muito pequeno para receber boa ondas para o surf, exceto talvez quando um furacão passa perto, que poderia fornecer um bom inchamento, ou sejam todos fundidos para fora. Entretanto, sob um exame minucioso mais próximo nós encontramos que este não é definitivamente o caso A verdade é que a Jamaica é abençoada com uma estação de ressaca de oito meses com os quatro meses do tempo permanecendo liso quebrando acima no shore um ou dois períodos da semana. Isto forneceu a matéria- prima perfeita para o desenvolvimento do surf jamaicano. Nos anos sessenta, quando os jovens rebeldes montavam as ondas de Malibu, de Narabeen e de Waikiki fazendo a história do surf, a Jamaica igualmente possuiu as almas novas bravas que surfafam em Boston Beach, e destruiam as ondas com pranchas feitas de placas de espuma de refrigerador laminada com o pano, e laminada com resina e fibra de vidro ,com a fita elétrica preta para fazer a prancha competitiva, manufacturada acima na movimentação da skyline na casa de Wesley Powell (Excelsior Principal)onde os novos shapers quase se envenenaram  com as emanações da resina e de acetona. Estes jovens rebeldes incluíram Cecil Ward, Steve Solomon, Dennis Pigott, Leighton "Pin Head' Powell and Tim "Apache" Chin Yee e o saudoso Paul Blades, que tem um túmulo no cemitério Stony Hill Cemetery dado forma como uma prancha de surf com o a inscrição;´´ He Used To Ride The Crest Of The Wave´´, os irmãos Martel dos USA, Gordon Cooper,Donnie Soutar, Steve Solomon, David "Puss" Langdon, Jack and Charlie Murray, Nigel Andrade, Terrence "Mush" Muschette, Robbie Epstien, Tony "Tugu" Lancaster, Herbie Sharp, Robin Samms, David Couch, e de Port Antonio Alfred "Junior" Kong que possui a "Royal Store e Eddie Chin da padaria CC Bakeryda, onde cada surfista local pararia perto após uma sessão em Boston para algum pão quente ,massa de pão ou um bolo e um queijo com um leite de caixa.A Praia de Boston em Portland, por décadas conhecidas por turistas pela praia com areias brancas como neve  e a água cristalina e desobstruída ,é também notória pelo seu famoso "Jerk Pork" , e foi o primeiro ponto reconhecido de surf na Jamaica internacionalmente. Os visitantes à praia famosa testemunharam os pescadores locais que retornavam do mar e " surfing" seus barcos dentro no rolamento deas ondas de condução poderosa da ressaca na angra e tomaram a notícia de volta às orelhas ansiosas. Os surfistas retornaram para surfar as ondas, deixando cair dentro e deslizando à esquerda com o pico gordo firmado fora da rocha exterior, ou carregando a direita grossa no outro lado da minúscula baía protegida . Quando estes surfistas foram para casa, às vezes deixariam suas pranchas atrás com os locais como Riggley, Morton e Buju, os primeiros surfistas negros da Jamaica,e começou assim a história jamaicana do surf. Desde aquele princípio, o surf jamaicano evoluiu através de um número de estágios desenvolventes. Para trás nos anos 60' s, " Wreck" era o ponto principal do surf da costa sul. Situado na península de Palisadoes, Wreck ganhou esse nome por causa do navio de embarcação de carga,pobre infeliz que funcionou errado e ficou encalhado nos anos 1950's, mas dando forma ás ondas, fora que as esquerdas de 200 jardas de comprimento perfeitas descascariam mecanicamente na praia. Cada um quis contar do indescritível tombo que tomou após 4 ´vacas ´ leves em sua maneira abaixo da praia. Naqueles dias era tudo divertimento. Os locals compartilhavam e acenavam para surfistas visitantes.  A década de 1970' s considerou muitas novas caras no surf jamaicano. Para fora em Bull Bay,entre os que surfavam em Copa estavam "Billy" Wilmot, Douglas "Nix" Hutchinson, Pat Talbot e Ricky "Pearl" Mafood. De Kingston havia Sean Bourke, Randy Cargil, e Pedro Flora. As ondas tinham de ser bem escolhidas,Lightbourne Corner, Lighthouse, Lollipop, Nine Mile, Salt Ponds, Roselle, Prospect, Holland  Bay, Long Bay e Boston. Mas no verão de  1974, a descoberta da década foi feita.O agora mundialmente famoso pico  "Zoo" era  " descoberto" quando  David Couch e Terry Muschett andaram para baixo no ´rivermouth´ e tiveram a vista frouxa para algo fora do comum que olharam, como ela era suposta para estar em algum lugar na Indonésia.Remaram para fora pela primeira vez, a água desobstruída, tubos cuspindo, formação segura consistente com a fácil remada para fora, parecia demasiado boa para ser verdadeira. Como poderiam estas ondas descascar ao longo da direita sob seus narizes todos estes anos e ninguém as viu?. Nas paredes muito mais íngremes, mais curtas de Zoo,os surfistas locais foram forçados para comprimir suas manobras e para acelerar as voltas. O tubo transformou-se no foco preliminar e as habilidades foram afiadas à perfeição na afiada lâmina oca da boca de rio de Zoo. Isto conduziu a uma tensão muito mais radical e nova do surf jamaicano. Zoo era a descoberta da década! A" descoberta" da direita de Zoo em nossa etapa da porta, alertado uma nova era inteira da exploração do surf na ilha nos anos 70's e meados dos anos 80's. Se Zoo poderia ter sido direito lá toda essa hora, que outros points podem estar lá fora esperando para serem surfados ? Os pontos potenciais de surf que tinham sido identificados anos previamente como Prospect point, Morant River, Holland Bay, Orange Bay, Rio Grande, Swift River, Spanish River e Buff Bay foram revisitados e muitos foram surfados pelas primeiras vezes. Pelos anos 80' s, mais novas caras tinham aparecido na cena. Pessoas como Piere Diaz, Niel-John Andrade, Julian e Nigel Benjamin, Robert Haughton, Mark Scott, Gary Gregg, Warren Marley, Eugene Miller, David Lee, Alton Smith e George Cousins. .Os recém-chegados surfaram a maioria das rupturas estabelecidas e foram popularizar Peenie Wally e Shark Cove na costa norte. A década final do velho milênio produziu uma outra colheita do muito talentoso  "Tanned Jammies". O grupo novo e prometedor é composto de um número de surfistas jamaicanos da segunda geração.Os filhos de Billy Wilmot:Ishack, Inilek, Icah, Imani e Ivah Wilmot, ou " The Rats" como vieram a ser conhecidos, os meninos de Tim Chinyee , Daniel e Charles, e os meninos de Jackie Murray,Justin e Scott . O outro " tuberider" incluía Drum Drummond (o neto do herói nacional jamaicano Norman Manley),Yves Yearwood, Warren "Beegus" Bailey, Dwayne Walker, Jacquiann Lawton, Luke Williams, Andre Bowman, Joel Lawrence, Kenny Augier, Louis Matalon, David Lee, Alton Smith e Omar Atkinson. Alguns novos pontos foram surfados igualmente pela primeira vez nos anos 90' s tal como Makka, Middle reef em Prospect e Yallahs River. Os anos 90' s igualmente consideraram fundar a Associação de Surf da Jamaica, que desde a formação em 1999, trouxe o esporte à atenção do público em geral, dos admiradores,público, prêmios,e os participantes encorajados com a movimentação da publicidade nas competições nacionais. Patrocinadores tais como  Insight, Quashi, Ipath, Xtrak, Magma, Body Glove, Reef, OAM, Mailpak assim como a Jamaica ostenta a fundação do desenvolvimento, manda todos virem a bordo com o " Ressaca Lions" para promover a imagem e a vibe da Jamaica,e cultura autêntica e original do surf. O milênio novo está aqui e a Jamaica foi representada em campeonatos de surf mundiais, e em campeonatos mundiais de surf júniors desde 2002, assim como em um bom número de campeonatos de surf americanos como convidados O JSA funciona 2 séries locais de competição, os três campeonatos júniores nacionais do evento e as cinco séries abertas do evento nacional . A Jamaica hospeda mesmo o pró evento internacional anual, o Makka Pro, que é realizado na praia de surf de Makka em Southaven. Saint Thomas e Yallahs tem se tornado nos maiores points do Caribe de língua inglesa e fornece um estágio para apresentar o surf jamaicano. Os novos pontos foram montados e os velhos perdidos. Na onda dos furacões que frequentemente descarrega sua fúria no Caribe, recentemente, o mundialmente famoso Zoo foi aniquilado pelas chuvas torrenciais e por ressacas de trinta pés dos mares ,associados com o assolador furacão Ivan em 2004,mas não antes de Billy Wilmot surfar a maior onda gravada na história jamaicana do surf. Há umas boas notícias entretanto para os pensionistas longos que tiveram muito poucas opções na Jamaica depois do Ivan. A península inteira de Palisadoes tem vindo com pontos incontáveis de surf que imploram por pranchas de uns 6" a 9" . As novas caras do surf jamaicano estão sendo consideradas constantemente em formação. Cada colheita anual é quente,revelando surfistas matadores. Os novos ´estripadores´ das ondas de Boston como Shane Simmonds, Lloyd Jacks, Ackeam Taylor e Oshane Ushe..
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THE JSA EXECUTIVE:
 PRESIDENTE: Billy "Mystic" Wilmot (goofy)
 1st VICE PRESIDENTE (South Coast): Inilek "Ini" Wilmot (goofy)
 2nd  VICE PRESIDENTE (North Coast): Curtis, Richard "Richie"
 TREASURER: Claudette "Maggie" Wilmot  ,Matriarch of the world famous Wilmot "Clan".
CONTEST DIRECTOR : Icah "Chuku" Wilmot 
Junior Executive (South Coast): Phillips, Ackeam (regular)
 Junior Executive (North Coast): Anthony Taylor
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http://www.jamsurfas.webs.com/

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